segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Hong Kong, último episódio...


Já sei, estou a abusar de Hong Kong... Mas este é o post definitivo sobre Gothan City, prometo! E que é ilustrado pelo álbum de fotos mais completo, pelo que os que tiverem paciência podem finalmente passar das impressões laterais para uma ideia mais abrangente da cidade.

Para nos movermos mais rápido em Hong Kong há que palmilhá-la cá por baixo, a norte, nunca muito afastado do Victoria Harbor, a costa virada para Kowloon. É nessa franja que se concentram os maiores arranha céus, os centros comerciais e as principais artérias por onde se pode rápidamente navegar no eixo Leste - Oeste, apanhando o tram, o metro (a Island Line, que não experimentei) ou a pé. Uma alternativa também fácil é caminhar de edifício em edifício com um certo desafogo usando as passadeiras superiores que os unem, apanhando às vezes os passeios cá embaixo quando a vista vale a pena. Mas para "mergulhar" devidamente em Hong Kong há que penetrar para Sul, logo que chegamos à vertical de uma zona que vale a pena explorar. Para Sul a cidade sobe e adensa-se em ruas estreitas, cobertas de cartazes e anúncios, de lojas, de venda ambulante em muitos zonas, de bares e restaurantes noutras. Aqui ou ali encontram-se pequenos oásis de paz ou de espaço, como o Hong Kong Park no Central District, o Victoria Park mais a Leste em Causeway Bay ou o templo de Man Mo, no Western District, não longe do meu hotel. Destaco o que em Hong Kong mais me fascinou: subir ao The Peak (Victoria Peak), do qual já falei em posts anteriores, a 396 metros de altura e com uma vista fabulosa sobre a cidade, visitar a mini-feira da ladra de Cat Street, nas imediações de Hoolywood Road e usar o escalator, sobrevoando o bulício de Hong Kong até chegar ao SoHo para comer algo num restaurante castiço. Bom, vejam mas é o álbum...

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