sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Baguette

Oh la la, a baguette, famosa instituição vietnamita... É bom estar de volta ao meu querido Vietname, e para mais sem ser em trabalho. Chegámos a Hanoi de madrugada, cinco e picos da manhã, numa estação decrépita nos arredores aparentemente reservada apenas para os comboios que vêm da China. Aqui no Vietname também têm um pouco aquela coisa ‘nem bons ventos...’ - relativamente à China. Ao fundo da plataforma, ao ver-nos rolando e carregando a bagagem, um grupinho de taxista já se amontoa a oferecer os seus serviço. Em volta, senhoras vendem cartões SIM para o telemóvel - que não devem estar registados. Acordamos o preço com um dos taxistas, que nos faz entrar no único dos taxis estacionados - que não era um taxi... mas lá chegámos ao destino, um anódino mas confortável hotel Mercure onde durante o dia teremos um quarto para um duche, café italiano (mas porquê, quando o café vietnamita é o melhor do mundo?!) e baguette de... Isso. Até os asteróides anseiam por ser luas de um planeta conhecido aqui e ali - mas não por demasiado tempo. Não tarda estará nas ruas de Hanói para explorar a cidade durante as cerca de 14 horas de órbita estável, antes de ser atraído pela gravidade do próximo comboio.


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