domingo, 22 de novembro de 2015

Otomanando pelas margens do Bósforo

O Asteróide otomanou por uns dias, meses atrás e nem por isso arranjou coragem para deixar umas linhas aqui no blog. É triste, e mais uma vez o culpado é o Facebook, que tudo absorve. No que no Asteróide seria reflexão, no Face é momento. Esgotado o momento, torna-se mais difícil revivê-lo na blogosfera. Isto apesar de 2015 ter sido um ano de múltiplas órbitas como de costume, incontáveis vezes por terra de sua majestade, muito amiúde na Noruega, uma par de vezes pelos US of A como de costume, mas também em mais raras paragens como Viena de Áustria, Varna no Mar Negro búlgaro, Dinamarca, na magnífica Edinburgo escocesa duurante o Fringe, no bucólico Lake District no norte de Inglaterra, além de passagens por Hamburgo, Amsterdão, Rotterdão ou Glasgow.

Agora que me sinto mais aliviado por dar testemunhos das rotas que eram suposto serem aqui descritas, voltemos aos Otomanos. Foram dias soberbos em Istambul. Os bazares maravilharam-nos, o  Bósforo e a sua luz mágica iluminou-nos os passos cruzando o estreito e encheu-nos a barriga d peixe assado ali mesmo nas suas margens. A Hagia Sophia esmagou-nos, o bulício e vibração da cidade revigorou-nos, museus e romanas cisternas refrescaram-nos mente e pele. Ficam aqui alguns, muito poucos, flashes das imagens que nos ficaram de quatro dias maravilhosos, Otomanando pelas margens do Bósforo.










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