sábado, 16 de março de 2013

Imagens de uma terra

Definir a "minha terra" tem sido difícil... Quando o Asteróide se lançou na blogoesfera em 2007 os Olivais eram "a terra" do passado remoto e também de um presente paralelo, numa altura em que "a minha terra" formal era Singapura. Sítios remotos como Praga ou não tão remotos como Setúbal também foram "a minha terra", fugazmente ou mais permanentemente. Nos dias que correm, a chuvosa Bolton substitui as margens do Sado. E a Lisboa do Tejo e do Cais das Colunas invade as minhas manhãs "a caminho do escritório" se acontece não estar por outras paragens. Os Olivais passaram a acontecer ali mais para Oeste de Lisboa a caminho da Linha e na outra margem mais para Sudeste da capital, entre sobreiros. Não esquecendo a Carolina do Norte, nas Américas de onde vos escrevo, onde também uma parte de mim está em casa. Coisa de Asteróide...

Todas estas "terras" são igualmente respeitadas. Mas uma é mais igual que as outras, pelo menos neste momento... É essa minha "terra" que vos trago hoje em imagens, para matar saudades.






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